Friday, January 26, 2007

Chapter 6 - Is it your questions your doubts?

É recorrente no nosso quotidiano ouvirmos as pessoas questionar acerca das suas próprias dúvidas como se as mesmas fossem nossas? Mas de quem são na realidade essas dúvidas?
Julgo que é uma dúvida legítima de todos... De se questionarem indirectamente acerca das suas interrogações... O que não penso ser tão agradável é aquele momento em que por alguma razão essas dúvidas se tornam tão prementes que procuram atribui-las a quem questionam? Simples exemplo é o facto de, aquando da hora da refeição, nos perguntarem se a comida está boa, ao que somos compelidos a dizer ou aquele sim entre dentes ou aquele sim de boca cheia ou então aquele verdadeiro sim com direito a agua na boca...
Se disséssemos sim entre dentes seria perfeitamente normal que essa questão fosse novamente levantada "Mas está mesmo bom? Ou nem por isso?", ao que provavelmente se ouviria um "Eh mais ou menos...", ao passo que se fosse de boca cheia (desculpe tia Bobone mas nesta situação vamos desconsiderar as regras de etiqueta) seria sinal de que a fome era tanta que qualquer coisa serviria para nos alimentar ou então seria aquele prato que sempre havia sido o nosso favorito e o salivar constante não acabaria até à última garfada...
Agora ocorrendo a terceira hipótese porquê a tendência de insistir com a mesma pergunta novamente durante toda a refeição!!! Seria ou não tendencialmente motivo para aquele momento se tornar algo incómodo, quem se sentiria na realidade inseguro das suas convicções? Vocês? Gostam da comida ou não? Gostam deste ou daquele divertimento? E do vosso/a parceiro/a? Digam lá! Vá lá! Têm a certeza? Eu cá não sei não. Têm a certeza?

Sunday, January 21, 2007

Chapter 5 - Living with attitude and "coolness"

Descontraiam...
Por vezes criamos certas e determinadas rotinas que nos levam até elevados patamares de vazios pessoais...
Mas também existem momentos em que damos a volta e dizemos o melhor é vivermos e procuramos altos standards de qualidade de vida...
Ou então o ideal! Uma mescla de rotina essencial para a nossa vida e um pouco de atitude que nos leve a viver momentos para mais tarde recordar (1.º isto nada tem a ver com nenhum spot de pub; 2.º isto não é nenhuma receita de culinária e 3.º estes dois ingredientes da vida não se vendem em pacotes no super)...
Dizia eu algures no tempo que em muitos campos da vida o importante é viver e demonstrar atitude porque de certa forma inserimo-nos numa sociedade que deixa pouca margem para aqueles que não a têm... Querem exemplos não é? Pois quando nos pedem proactividade ou espírito de equipa, liderança, motivação o que é que nos tão a pedir? Nada mais nada menos que atitude...
Mas é também importante que essa atitude venha de dentro de nós e seja uma atitude com um certo "Cool", uma certa naturalidade, um determinado brilho que nada tem a ver com o que terceiros pensam mas sim com o que nós sentimos...
Portem-se "mal" mas com atitude!!!

Saturday, January 20, 2007

Chapter 4 - Hint or clue

Qualquer analogia entre o título "dica ou pista" com "grátis ou de borla" é pura especulação...
Aliás, até houve um dia que foi mais ou menos à umas horas em que uma série de factores se conjugaram e eu virei-me e disse se isto não foi uma dica deve ter sido uma pista...
Fico curioso com certas e determinadas situações... E até me questiono sobre elas quando vejo que se reúnem certas circunstancias e dizemos quer lá ver que isto se trata de uma coincidência...
Hoje deu-me uma vontade extrema... (seus marotos o que não devem estar a pensar) de acreditar que era mesmo um presságio, um sinal de alguma força que me dizia "vá, avança, sem medos" e eu já de peito cheio dizia "Eh touro, touro lindo!", partia para cima e agarrava algo que se chama a procura incessante pela felicidade! Isto é que é falar de uma verdadeira pega de caras. Gostei mesmo de sentir essa motivação, essa conjugação de Flaw, "Wait for me", com um simples vibrar tanto do coração como do telemóvel, fizeram incandescer um certo brilhozinho nos olhos...
Daí à partilha do momento foram instantes, chamou, falei e era uma pega conjunta... Ambos queremos ficar na cara do touro, representante nada mais nada menos que os nossos sonhos, não importando quem ficava à frente ou era o rabejador, o que interessava era mesmo que a plateia composta pelos nossos objectivos comuns ficasse encantada pela nossa determinação...
Por vezes sou algo céptico em relação a estas eventuais coincidências, no entanto dou por mim a fazer uma força imensa para acreditar que elas andam aí... E vocês?

Friday, January 19, 2007

Chapter 3 - They have always been here

Noutros tempos pensava eu que tudo se desvanecera pela distância... Pelo simples facto da minha ausência...
Facto é que pelos vistos obtive um ensinamento da vida, eles sempre tiveram cá da mesma forma e com a mesma atitude… (é claro que isto não é nenhum episódio do Lost ou dos X files e “eles” não são os “outros” ou qualquer tipo de alienígenas!).
Pelos vistos ainda existem… são aqueles que independentemente de estarem longe ou perto estão lá e ponto!... Costumam-se designar perante terceiros como amigos e nutrem pelos seus amigos um sentimento chamado amizade…
Sinto-me bem quando digo: Pessoal obrigado por estarem sempre comigo… Obrigado pela amizade.
Acreditem ou não foi como se nao tivessem passado n anos, como se sempre tivesse estado presente, partilhando, rindo ou chorando os momentos que contam nas nossas vidas.
Provavelmente existirão aqueles que terão dificuldade em perceber o que estou a dizer, mas mais importante do que perceber é sentir sendo que se sentirem de certo irão compreender...

Thursday, January 18, 2007

Chapter 2 - "Beicinho"

Por incrivel que pareça foi um beicinho o momento do dia... Quem nunca fez beicinho? Quem nunca sentiu que o que tanto queremos está cada vez mais distante...

Para mim actualmente um beicinho já não se faz pela garagem dos pópós que tanto quisemos ou pelo simples doce que nos cria uma imensa água na boca, faz-se sim por sentir um vazio relativo a algo que se encontra cada vez mais longe, quando o que imaginamos efectivamente é que esse algo seja parte da nossa cruzada rumo à felicidade...

A grande diferença reside portanto no facto de deixarmos de estar a falar em algo superficial e/ou material passando a falar acerca de um conjunto de sentimentos e emoções que mexem com as pessoas e que em alguns casos desembocam numa pequena lágrima socorrida por um qualquer comichão no olho...

No entanto o que será menos duro de enfrentar? Uma expressão indiferente ou um beicinho?...

Eu escolheria o beicinho mas essa decisão vou deixar ao critério de cada um...


Wednesday, January 17, 2007

Chapter 1 - How could I now that I have so much to say

Hoje em dia foi para mim algo inesperado ter tanto para falar ou dizer... Não me calo!!!!
Pensei em falar sobre n assuntos mas o que me apetece mais é escrever mesmo sobre esse assunto: falar...
Por vezes é extraordinariamente sufocante a forma como de repente nos damos conta de tudo o que temos para dizer e quase que somos atropelados por nós próprios ao querermos comunicar mais depressa do que a nossa memória se encontra a processar todos os nossos pensamentos!
O ritmo tem sido elevado, a todo o momento são reinventadas novas formas de abordar um mesmo assunto onde o maior desafio é procurar não cansar os outros mas sobretudo não nos cansarmos a nós próprios...
Sim, aposto que qualquer um de nós se entediou consigo próprio (eu tou a começar a ficar com esse sentimento neste preciso momento) e essa situação é pura e simplesmente originada por palavras que começam a ficar ocas e vãs...
O segredo reside portanto na escolha do momento certo para calmamente e cheio de confiança parar e dizer fala tu agora, conta-me acerca das tuas experiências... Momento certo onde estás?!! Ah! estás tu... Falem vocês agora.

Tuesday, January 16, 2007

Opening season - Intro


Quando idealizei este blog pensei como tantos outros em fazer algo que marcasse a diferença...

Mas no fundo o que este spot é passa muito por quem pode mesmo vir a acreditar que este conjunto de pensamentos, ideais, desabafos ou experiências até possam ser reais e no fundo identificarem-se com os mesmos... Ou talvez não e pensarem em tais situações como completamente irreais e descabidas... Mas mesmo assim pensarem nelas...


Pensem e sintam-se completamente livres para comentar... Eu dou a minha palavra que me irei sentir completamente livre para os escrever ou descrever como realmente os sentir...